egressos-economia

Marcus Alban Suarez

Possui graduação em Engenharia Mecanica pela Universidade Federal da Bahia (1980), mestrado em Administracao pela Fundação Getúlio Vargas - RJ (1985) e doutorado em Economia pela Universidade de São Paulo (1998). Em 2007 desenvolveu pós-doutorado em economia e gestão do turismo junto a Universidade de Málaga na Espanha. Atualmente é Professor Tiular da Escola de Administração da UFBA, membro do PDGS - Programa de Desenvolvimento e Gestão Social, e colaborador do NPGA-Núcleo de Pós-Graduação em Administração. É também parecerista da revistas: OS - Organizações e Sociedade e RAC - Revista de Administração Contemporânea, e membro da câmara de assessoramento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Tem experiência nas áreas de Regulação Econômica e Políticas Públicas, atuando principalmente nos temas de: desenvolvimento econômico, planejmaento urbano-regional, logística e turismo. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/4677050044098543 (11/04/2018)
  • Rótulo/Grupo: Doutorado
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal da Bahia, Escola de Administração. Av. Reitor Miguel Calmon, s/n - 3º andar Vale do Canela 40110-100 - Salvador, BA - Brasil Telefone: (71) 32637339 Fax: (71) 33363462 URL da Homepage: www.adm.ufba.br
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Administração
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (3)
    1. 2014-Atual. Estruturas de governanca de zonas turisticas
      Descrição: O projeto é na verdade uma linha de pesquisa que visa estudar o desempenho do setor turístico, em seus diversos destinos e segmentos, a partir de suas estruturas de governança. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Marcus Alban Suarez - Coordenador / Siegrid Guillaumon - Integrante / Pamela de Medeiros Brandão - Integrante. Número de produções C, T A: 8 / Número de orientações: 2
      Membro: Marcus Alban Suarez.
    2. 2014-Atual. A Desaceleracao da Economia Baiana: Possiveis causas e solucoes
      Descrição: Emergindo da grave crise dos anos 80, a Bahia empreendeu ao longo dos anos 90 um forte redirecionamento de sua economia. Em linhas gerais, isso foi efetivado com a verticalização de sua estrutura industrial, até então muito baseada nos bens intermediários, em direção aos bens finais. O coroamento dessa estratégia se deu com vinda da Ford para o estado, ao findar do século passado. A expectativa era de que com o sucesso dessa estratégia a Bahia entraria num novo e vigoroso ciclo de crescimento. O que aconteceu, entretanto, foi justamente o contrário. Nesses primeiros anos do presente século, o desempenho da Bahia vem ficando bem abaixo da média, não só do país como da própria região Nordeste. Esse processo, contudo, desde que bem compreendido, não é inexorável e pode ser superado.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marcus Alban Suarez - Coordenador. Número de produções C, T A: 2
      Membro: Marcus Alban Suarez.
    3. 2013-Atual. Dos Anos Maravilhosos a Crise que nao Acaba
      Descrição: Embora não exista um consenso quanto a estratégia para superação da crise, e até o momento as duas linhas tentadas venham fracassando na retomada do crescimento, todos estão de acordo com a visão proposta por economistas como Nouriel Roubini quanto a origem da crise. Segundo a mesma, a crise surgiu de um complexo de bolhas especulativas, sobretudo nos mercados imobiliários, geradas pela desregulamentação dos mercados financeiros em várias partes do mundo. Esse diagnóstico sem dúvida parece perfeito. Ele esquece, porém, que, antes do estouro, as bolhas faziam com que a economia funcionasse muito bem. E, agora, com as novas regulamentações engendradas pela crise, mesmo nos países que seguem estímulos monetários e fiscais keynesianos, ela funciona muito mal. Isso é um indício de que talvez estejamos vivendo uma economia que, ao contrário do que ocorria nos Anos Dourados, não funciona sem bolhas. Ou seja, as bolhas quando estouram provocam a crise mas, sem bolhas não se supera a crise. A maneira como as bolhas mobilizam as economias é bastante conhecida. Elas inflam o objeto da especulação e, via efeito riqueza, dinamizam todo o restante da economia. Quando elas estouram, naturalmente, todo esse potencial se esvai, mas, uma vez estancada a crise, as economias deveriam voltar a crescer e isso não vem acontecendo. Como constata o próprio Roubini em relação a economia americana: ?em 2010, a taxa de desemprego nos Estados Unidos chegou a 10% (uma estatística mais abrangente, que inclui trabalhadores em meio expediente ou desmotivados ultrapassou 17%). Muitos postos de trabalho no mercado imobiliário, na indústria, na construção civil e no setor financeiro desapareceram para sempre.? (Roubini e Mihm, p.299, 2010). Como se observa, impedindo a especulação imobiliária fica difícil reativar a economia de maneira robusta. E de fato, como visto anteriormente, os Anos Maravilhosos foram cheios de crises e bolhas e, não por acaso o Allan Greenspan os chamará, em sua auto biografia, de A Era da Turbulência (2008). Mas por que isso acontece agora? Por que, justamente ao contrário dos Anos Dourados, o crescimento recente foi tão cheio de bolhas, e quando se consegue evitá-las se estanca o crescimento? Responder a essas perguntas, e a partir das respostas tentar contribuir para formulação de estratégias efetivas para a retomada do crescimento, constituem o principal objetivo do presente projeto de pesquisa. Hipótese e Considerações Metodológicas Em linhas gerais, para se responder as perguntas anteriormente propostas, parte-se da hipótese norteadora de que a grave crise contemporânea não se origina no mercado financeiro. Ao contrário, trata-se de uma crise bem mais profunda, sendo os problemas da esfera financeira-imobiliária ? a bolha e seu estouro ? uma mera consequência. Ou seja, a hipótese é de que vive-se uma grave crise, mas da economia real. Uma crise que decorre do fato da taxa de crescimento da produtividade da mão de obra, mais a taxa de crescimento da própria mão de obra, estar superando, na imensa maioria dos países, as respectivas taxas de crescimento econômico. Isto leva à trágica expansão do desemprego e ou a degradação dos salários que, simultaneamente ? em todo o mundo capitalista ?, desacelera a economia real e potencializa a esfera financeira. Com essa hipótese, tomando-se por base a formulação teórica de uma síntese de modelos de crescimento keynesianos e schumpeterianos, espera-se demonstrar, a partir de dados histórico-estatísticos, que todo esse processo se inicia ao final dos anos 70, começo dos anos 80, com a emergência de um novo paradigma tecnológico ? o paradigma microeletrônico-informacional. Este paradigma, ao contrário dos seus antecessores, o mecânico e o eletromecânico, permite às empresas a obtenção de grandes ganhos de produtividade sem a realização de grandes investimentos. Desta maneira, enquant. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marcus Alban Suarez - Coordenador. Número de produções C, T A: 1
      Membro: Marcus Alban Suarez.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (1)
    1. Terceiro Lugar no Concuros Público Ncaional de Idéias pra Urbanização do Parque do Aeroclube - Salvador, Instituto de Arquitetos do Brasil - Centro de Planejamento Municipal - Salvador.. 1992.
      Membro: Marcus Alban Suarez.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (7)
    1. Além das Margens.Alem das Margens. 2014. (Seminário).
    2. A Salvador que Queremos.Questões Sócio-Econômicas e Possibilidades de Desenvolvimento. 2014. (Oficina).
    3. Como estará Salvador daqui a 25 anos?.Pensando juntos a cidade do futuro. 2013. (Seminário).
    4. Globalización e Desarrollo Económico en América Latina: Argentina, Brasil y México.3. Posibilidades y limitaciones del nuevo rumbo del modelo de desarrollo brasileño. 2005. (Oficina).
    5. Globalización e Desarrollo Económico en América Latina: Argentina, Brasil y México.Corrupción, degeneración democrática y desigualdad. Los factores no económicos de la crisis del desarrollo. 2005. (Oficina).
    6. VIII Econtro Nacional de Turismo de Base Local. Turismo e Cultura. 2004. (Congresso).
    7. Desenvolvimento Econômico e Turismo: uma relação polissêmica?.O Caso do Pelourinho. 2001. (Seminário).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (4)
    1. ALBAN, M.; VALLADARES, L. ; SOUZA, L. A. ; PETITINGA, L. A. ; FARIA, S.. Seminário: Alem das Margens. 2014. Outro
    2. ALBAN, M.. Seminário: Além das Margens. 2014. (Outro).. . 0.
    3. ALBAN, M.; Loiola, E ; BERNIER, E. T. ; RASTROLLO, M. L. A.. Análise Comparada dos Modelos de Governança em Turismo Brasil-Espanha. 2009. Outro
    4. ALBAN, M.; Loiola, E. Análise Comparada dos Modelos de Governança em Turismo Brasil-Espanha. 2008. Outro



Data de processamento: 26/05/2018 22:52:25