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Jose Paulo Guedes Pinto

Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (2003), mestre em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007) e doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (2011). Atualmente é professor Adjunto II do Bacharelado de Relações Internacionais, do Bacharelado de Ciências Econômicas e do Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do ABC. Seu trabalho se concentra nas áreas de Economia Política, Economia Política Internacional, Tecnologias Sociais e Economia Solidária, com ênfase nas disputas internas e internacionais em torno da propriedade intelectual, em estudos sobre o acesso à informação, nas formas de subordinação do trabalho ao capital, ecologia urbana e economia da colaboração em massa. É membro do Grupo de Análise Marxista Aplicada (GAMA) e do Grupo de Pesquisa Neoliberalismo Conhecimento e Assimetrias (NECA) da UFABC. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/5483672222004056 (03/04/2018)
  • Rótulo/Grupo: Doutorado
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do ABC, Centro de Ciências Naturais e Humanas. Avenida dos Estados Santa Terezinha 09210580 - Santo André, SP - Brasil Telefone: (11) 49967940 URL da Homepage: http://cecs.ufabc.edu.br/index.php
  • Grande área: [sem-grandeArea]
  • Área: [sem-area]
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (4)
    1. 2017-Atual. A economia politica internacional da propriedade intelectual: mapeando os fluxos de cobrancas relativas ao uso de propriedade intelectual entre paises e regioes.
      Descrição: Desde os anos 1980 um grupo de países liderado pelos Estados Unidos vem conseguindo impor um padrão internacional de proteção à propriedade intelectual que beneficia diretamente seus interesses comerciais, seja através de pressões bilaterais, seja por uma atuação multilateral no âmbito do GATT/OMC. Diante disso, diversos países em desenvolvimento, depois de uma resistência inicial, aceitaram os direitos de propriedade intelectual ou como parte de uma política necessária de modernização econômica que garantiria a esses países uma inserção ativa na então chamada "sociedade do conhecimento" ou como um requisito para a entrada do país na Organização Mundial do Comércio (OMC). Um dos reflexos da incorporação dessas leis vem sendo a elevação exponencial dos fluxos de cobranças pelo uso de propriedade intelectual entre diversos países e regiões, parte dos quais são registrados nos respectivos balanços de pagamentos. Essa pesquisa pretende mapear esses registros com o objetivo de avaliar um aspecto chave da inserção de diversos países na divisão internacional do trabalho no século XXI, identificando, sob a ótica particular da economia política internacional, os países e regiões que mais se beneficiam e os principais prejudicados por esses novos arranjos jurídicos internacionais que estão sendo construídos em torno do tema da propriedade intelectual.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: José Paulo Guedes Pinto - Coordenador / Alexandre Becker - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Paulo Guedes Pinto.
    2. 2017-Atual. A economia politica internacional da propriedade intelectual: mapeando os fluxos de cobrancas relativas ao uso de propriedade intelectual entre paises e regioes.
      Descrição: Desde os anos 1980 um grupo de países liderado pelos Estados Unidos vem conseguindo impor um padrão internacional de proteção à propriedade intelectual que beneficia diretamente seus interesses comerciais, seja através de pressões bilaterais, seja por uma atuação multilateral no âmbito do GATT/OMC. Diante disso, diversos países em desenvolvimento, depois de uma resistência inicial, aceitaram os direitos de propriedade intelectual ou como parte de uma política necessária de modernização econômica que garantiria a esses países uma inserção ativa na então chamada "sociedade do conhecimento" ou como um requisito para a entrada do país na Organização Mundial do Comércio (OMC). Um dos reflexos da incorporação dessas leis vem sendo a elevação exponencial dos fluxos de cobranças pelo uso de propriedade intelectual entre diversos países e regiões, parte dos quais são registrados nos respectivos balanços de pagamentos. Essa pesquisa pretende mapear esses registros com o objetivo de avaliar um aspecto chave da inserção de diversos países na divisão internacional do trabalho no século XXI, identificando, sob a ótica particular da economia política internacional, os países e regiões que mais se beneficiam e os principais prejudicados por esses novos arranjos jurídicos internacionais que estão sendo construídos em torno do tema da propriedade intelectual.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: José Paulo Guedes Pinto - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
      Membro: Jose Paulo Guedes Pinto.
    3. 2014-Atual. INSERCAO EXTERNA DAS ECONOMIAS EM DESENVOLVIMENTO NAS CADEIAS DE VALOR GLOBAIS
      Descrição: Descrição: Análise teórica e empírica dos padrões atuais de comércio de economias em desenvolvimento que se diversificam na direção dos bens manufaturados, inclusive de média-alta tecnologia, inserindo-se nas cadeias de valor globais. A ideia é explorar os dados e a teoria para buscar respostas para as três questões colocadas no problema científico: 1) Quais são os tipos de inserção externa apoiados na diversificação para manufaturas que desencadearam crescimento econômico? 2) Quais são os limites do modelo de desenvolvimento a partir da diversificação estrutural para manufaturas? 3) Quais são as tendências no campo teórico para se estudar os padrões de comércio de economias em desenvolvimento que se diversificam na direção dos bens manufaturados, inserindo-se nas cadeias de valor globais? Pretende-se, também, utilizar as respostas a essas questões, em termos teóricos e através dos estudos de casos, para levantar lições para a inserção externa brasileira, de forma a contribuir para o plano normativo de políticas comerciais e industriais do país... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (19) . Integrantes: José Paulo Guedes Pinto - Coordenador / Cristina Fróes de Borja Reis - Integrante.
      Membro: Jose Paulo Guedes Pinto.
      Descrição: Descrição: Análise teórica e empírica dos padrões atuais de comércio de economias em desenvolvimento que se diversificam na direção dos bens manufaturados, inclusive de média-alta tecnologia, inserindo-se nas cadeias de valor globais. A ideia é explorar os dados e a teoria para buscar respostas para as três questões colocadas no problema científico: 1) Quais são os tipos de inserção externa apoiados na diversificação para manufaturas que desencadearam crescimento econômico? 2) Quais são os limites do modelo de desenvolvimento a partir da diversificação estrutural para manufaturas? 3) Quais são as tendências no campo teórico para se estudar os padrões de comércio de economias em desenvolvimento que se diversificam na direção dos bens manufaturados, inserindo-se nas cadeias de valor globais? Pretende-se, também, utilizar as respostas a essas questões, em termos teóricos e através dos estudos de casos, para levantar lições para a inserção externa brasileira, de forma a contribuir para o plano normativo de políticas comerciais e industriais do país.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) . Integrantes: Fernanda Graziella Cardoso - Coordenador / Cristina Froés de Borja Reis - Integrante.
      Membro: Fernanda Graziella Cardoso.
    4. 2009-2010. Acesso a bens educacionais e culturais no Brasil
      Descrição: Este projeto propõe a realização de uma pesquisa de investigação científica sobre o acesso a bens educacionais e culturais no Brasil. O objetivo principal é produzir dados objetivos para orientar políticas públicas de acesso a bens educacionais e culturais, enfatizando, em particular, o papel dos direitos autorais em relação a esse acesso. A pesquisa pretende estimar a distribuição de dividendos entre criadores e indústria, a contribuição dos direitos autorais para a renda dos artistas, o financiamento público da criação e da produção dos bens, o impacto da cópia não autorizada para a geração e perda de postos de trabalho e a disponibilidade de bens pela indústria e pelos canais alternativos. Tratam-se de questões chave para o debate sobre acesso a esses bens e que, até o momento, têm sido discutidas sem muito apoio em dados empíricos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (9) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: José Paulo Guedes Pinto - Coordenador. Financiador(es): Fundação Ford - Bolsa / Ministério da Cultura - Bolsa.
      Membro: Jose Paulo Guedes Pinto.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (14)
      1. I Seminário de Software e Cultura no Brasil.Licenças, propriedade e compartilhamento de softwares no governo. 2016. (Seminário).
      2. 5º Encontro Nacional da ABRI.A divisão internacional do trabalho no século XXI: um estudo sobre o peso da propriedade intelectual na relação EUA ? América Latina. 2015. (Encontro).
      3. I SEAGITS (I Simpósio Engenhando Ações de Gestão, Inovação e Tecnologia Sociais).Viabilidade e Sustentabilidade de Empreendimentos Econômicos Solidários. 2015. (Simpósio).
      4. Eighth Annual Historical Materialism Conference. Post-great industry: general intellect as the center of capitalist accumulation. 2011. (Congresso).
      5. Second International Conference in Political Economy. Post-Great Industry: General Intellect as the Center of Capitalist Accumulation. 2011. (Congresso).
      6. XVI Encontro Nacional de Economia Politica.Dialética e Complexidade. 2011. (Encontro).
      7. Palestra "Governo Getúlio e Juscelino - o modelo de substituição de importações".Palestra proferida aos alunos de 3 e 4 série do Curso de Economia das FAEC- Oswaldo Cruz. 2010. (Outra).
      8. VI Coloquio de la Sociedad Latinoamericana de Economía Política y Pensamiento Crítico (SEPLA) y II Encuentro de Dirigentes Sociales y Economistas Críticos.. Tateando a mudança. Uma crítica à tese da mundialização financeira.. 2010. (Congresso).
      9. VII Simpósio Internacional de Direito.Os limites econômicos e sociais estruturais brasileiros. 2009. (Simpósio).
      10. XIV Encontro Nacional de Economia Política.A Crise Econômica Atual. 2009. (Encontro).
      11. II Colóquio Marx e os marxismos.A ECONOMIA POLÍTICA DA COLABORAÇÃO EM MASSA: CAPITALISMO OU ALÉM DO CAPITALISMO??.. 2008. (Outra).
      12. I Colóquio Marx e os marxismos.A contabilidade social na perspectiva clássica: capital produtivo e não-produtivo. 2007. (Outra).
      13. XII Encontro Nacional de Economia Política. 2007. (Encontro).
      14. IV Encontro Internacional de Economia Solidária: Educação, Política e Integração da América Latina.IV Encontro Internacional de Economia Solidária. 2006. (Encontro).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (1)
      1. PINTO, J. P. G.. IV Encontro INternacional de Economia Solidária:. 2006. (Outro).. . 0.



    Data de processamento: 26/05/2018 22:52:25